Os municípios que compõe o CISAX são: Canabrava do Norte; Porto Alegre, Confresa, Santa Terezinha, Vila Rica, Santa Terezinha, São Jose do Xingu e Santa Cruz. Os prefeitos que vieram foi: Luciano Alencar, Valdez; Marcos Sá Fernandes e Cristiano. A prefeita Raquel e Emival Freitas não co pareceram mas enviaram representantes. Alem dos prefeitos participaram da reunião secretários, vereadores e o Deputado Baiano Filho
Os municípios do interior do Brasil têm enfrentado dificuldades na implementação do Sistema Único de Saúde, regulamentado na Constituição de 1988. A falta de recursos humanos e financeiros, a dificuldade de acesso a uso de tecnologias e a inexistência de estruturas físicas adequadas, além da distância que dificulta o atendimento à saúde, são os entraves mais comuns, que levam os dirigentes municipais a procurar alternativas de gestão. Os Consórcios Intermunicipais de Saúde surgiram nesta perspectiva, apresentando-se como uma prática de gestão inovadora no sistema de saúde no Brasil. Este estudo descreve a situação atual dos consórcios de saúde, sua distribuição e organização nas diferentes regiões do país. Esta modalidade de gestão é utilizada principalmente em municípios pequenos e tem uma grande concentração nos estados do Sudeste e Sul do Brasil. Seu desenvolvimento é mediado por diferentes interesses e formas de implantação No caso especifico daqui da nossa região Norte Araguaia, alguns prefeitos novatos relutam em não ajustar os valores que devem ser repassados rigorosamente ao CISAX – Consorcio Intermunicipal de Saúde do Norte Araguaia que tem sede no município de Confresa, cujo prefeito Gaspar também e o presidente.Com exceção da Gaspar Domingos Lazzari os demais prefeitos são “novatos”, fato que não justificam alegar desconhecimento de receitas, pois mesmo antes de assumirem eles já devia saber certeiramente qual é a receita de seus respectivos municípios, portanto alegação indevida e desnecessária. Alguns secretários municipais da área ou não, com o intuído de ajudar tentam interferir com o intuito de “ajudar”, mas se esquecem de que o assunto “Saúde”é o maior gargalo que os gestores têm em seus municípios, e assim, é em todo o Brasil. Portanto sem comentários a respeito. Agora no tocante a Saúde e do bom atendimento aos munícipes e precisam que os gestores, principalmente esses, entenderem que esse tipo de ciúme de Confresa tem que acabar urgentemente! O município de Confresa absolve todos os problemas, gasta mais que o dobro que os outros municípios participantes, e se por um lado e mais beneficiado, por outro lado fica com todas as consequências possíveis, recebem os problemas, administra os médicos, sede o Hospital e aguenta as broncas da falta de dinheiro e do cumprimento das obrigações de alguns municípios que não pagam em dias as contribuições fundamentais.Na reunião que aconteceu ontem em Confresa, um o prefeito que pediu para não citar o nome disse-me: “Se me pedissem para pagar R$ 20.000,00 por mês ao invés de R$ 8.000,00 eu pagaria com tranqüilidade, assim fazendo a nossa população terá acesso a varias especialidades medicas e atendimentos que o nosso município jamais teria condições de fazer, nem que gastássemos 100 Mil reais por mês”Disse o Gestor em questão.
Enquanto os gestores sejam municipais, estaduais ou federais estiverem choramingando aumentos de repassas para atendimento a saúde a situação vai ficar assim, sempre caótica e a população mal servida e mal atendida. Se todos pagarem mais em bem (Pontuais) terão sim o direito de exigir mais qualidade no atendimento, mais remédios e mais especialidades; Caso contrario a saúde será sempre um transtorno e um assunto a ser muito bem discutido pela população na hora de votar e escolher seus administradores.
Para tentar não deixar fechar o Consorcio de Saúde, o prefeito Gaspar Domingos Lazarri pediu um reajuste da seguinte forma: O município que paga R$ 8.000,00 vai para R$ 10.000,00, Vila Rica que paga R$ 14.000,00 vai para 28.000,00, Confresa que paga R$ 25.000,00 pagara doravante R$ 50.000,00 e assim sucessivamente. Mesmo assim o Consorcio continuara devendo, pois também o estado não vem cumprindo bem a suas obrigações financeiras com relação ao repasse de recursos para os municípios. Com a palavra, os “Auxiliares”que ficam tentando “ajudar”os prefeitos em não aceitarem o aumento solicitado para o bem estar do Consorcio e das populações de seus respectivos municípios.
Fonte: Jose Maurival Cavalcante Luz